terça-feira, 20 de dezembro de 2016

Meditação para finalizar o ano: Deuses Egípcios Osíris e Isis



Meditação para finalizar o ano:
Deuses Egípcios Osíris e Isis


Por Luani Macário


Meditação para finalizar o ano.
Deuses Egípcios Osíris e Isis

Decidimos finalizar este ano com uma meditação temática e o tema foi escolhido, após compartilharmos informações e postagem pelo zap das Wiccas.  A Rainha das Fadas questionou sobre a mitologia egípcia e esse foi o ponta pé para começarmos movimentos para fazer o último ritual com os Deuses do Egito.

 Durante a pesquisa, começamos a observar a atualidade dos mitos e como influenciam os dias de hoje. Do antigo Egito temos a palavra “Amém” que finalizam as orações em tantas religiões atuais, temos também as procissões, na alimentação e na culinária temos o vinho, a cerveja, e o famoso e maravilhoso alho (símbolo do grande Olho) esta em notas de dinheiro, em símbolos maçônicos, o costume de se maquiar, e inserido no contexto religioso atual, em uma roupagem bem diferenciada, o mito de Osíris, Isis, e Hórus, formando a trindade, o número da manifestação o três.
Bom...VAMOS AO RITUAL! Decidimos iluminar toda a casa com velas em saquinhos de papel com areia (um luxo só!). No meio do quintal, uma tenda lembrava uma pirâmide, com um jogo de luz que iluminava para cima uma árvore formando um pentagrama.

 Igualmente haviam várias luzes dançantes. No espaço em que nos reunimos, uma grande tenda branca, orquestrada pela doçura e detalhes da Mila e uma das fundadoras do coven, foi planejada com bandeiras e com o símbolo da cruz ansata, do grande falcão, do olho que tudo vê, de Hórus. Havia igualmente três imagens de pirâmides espalhadas pelo quintal. Dentro da tenda haviam tapetes e almofadas, além de som escolhido para o ritual, o qual foi embalado por Kabash, que tem mantras egípcios antigos e algumas músicas de Omar Faruk, Milton Nascimento e Dani Black. Para finalizar a música tocamos “ A Lei do amor Maior”. Todos estavam vestidos de branco e dourado, espalhamos incensos de mirra por todo lugar e igualmente dentro do caldeirão de barro haviam símbolos egípcios, sal grosso, hibiscos e camomila, já que não encontramos a macela. Pedimos que as pessoas escrevessem suas dores, seus pesares e sofrimentos, para queimar e transmutar.
O ritual começou com explicações acerca do mito egípcio, e com o chamamento do círculo feito por todos nós, assim como as torres forram chamadas com os quatro elementos, casa um deles chamava em conjunto sua torre e assim iniciamos com a força de todos juntos.

 A emoção era única, a emoção era elétrica como as luzes que piscavam no jardim, meditamos com as cabas, e quando todo estava pronto, seguimos as velas acesas até o local de queima do coven, lá, as pessoas acenderam incenso de mirra e se limparam com as adagas, mexiam vez ou outra no fogo que desta vez estava de cor amarelo laranja, e era um fogo líquido como nosso mago Ed falou. 
Todos fizeram suas limpezas pessoais, igualmente pedimos pela nossa cidade, pelo nosso Estado e pelo nosso País, pedimos por sua reestruturação, como Osíris foi pelo amor de reconstrução de Isis, e pedimos chuva novamente para o nordeste, pois temos ameaça de racionamento mais uma vez, na região sul e sudeste do Brasil chove, e pedimos que ela suba com a mesma intensidade.
 
Agradecemos e fechamos o último círculo do ano de 2016, agradecendo e pedindo por um novo ano com mais ternura, com mais luz para todos nós.

Que o bem retorne agora.

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